André e Marquinhos empacam e Riedel empata com Rose
Segunda-feira, 06 de Junho de 2022 - 07:22 | Redação
Pesquisa do Instituto Ranking Brasil divulgada nesta segunda-feira, 6, mostra os novos números da corrida ao governo do Estado. Apesar de continuarem tecnicamente empatados na primeira colocação, o ex-governador André Puccinelli (MDB) e o ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD) empacaram.
Na terceira colocação, o ex-secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Ridel (PSDB), já aparece numericamente empatado com a deputada federal Rose Modesto (União Brasil). Os demais candidatos pontuaram abaixo de 10% das intenções de voto.
De acordo com a pesquisa estimulada, André Puccinelli ainda lidera, com 20,50%, numericamente empatado com Marquinhos Trad, que tem 20,10%. No levantamento anterior, no início de maio, Pucinneli tinha 21,20% e Trad aparecia com 20,00%.
Rose Modesto aparece agora com 15,50%, também numericamente empatada na terceira colocação com Eduardo Riedel, que tem 15,00% das intenções de voto. No levantamente anterior a deputada tinha 17,30% e o tucano somava 15,50%.
Capitão Contar (PRTB) é o candidato de 6,30% dos entrevistados, seguido por Giselle Marques (PT), com 2,00% e Luhhara Arguelho (Psol), que aparece com 0,60%. Brancos, nulos, eleitores que não responderam e indecisos somam 20,00%.
André Puccinelli e Marquinhos Trad também lideram no quesito rejeição. O emedebista não receberia de jeito nenhum o voto de 24,50% dos eleitores entrevistados, seguido por Marquinhos Trad, que é rechaçado por 15,70% dos eleitorado ouvido pelo Ranking Brasil.
Capitão Contar é o terceiro colocado no índice de rejeição, com 8,60%, seguido por Giselle Marques, com 6,80%. Luhhara Arguelho aparece com 4,80% e Rose Modesto com 4,10%, enquanto que Eduardo Riedel é rejeitado por 3,50% dos eleitores entrevistados.
A pesquisa foi realizada em 30 municípios de Mato Grosso do Sul entre 31 de maio e 4 de junho de 2022. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob os números MS-09658/2022 e BR-06808/2022. Foram ouvidos presencialmente 3 mil eleitores. A margem de erro é de 1,8%, para mais ou para menos.